5 de agosto de 2010

Serenata a Nossa Senhora

14 de Agosto 2010 - 21.30h - Igreja Paroquial
Mais uma noite de Serenata… Mais um noite de louvor a Deus…. Mais uma noite de cânticos em louvor da Senhora… a Senhora dos Caminhos! a Senhora dos Anjos! Passar da rua ao altar é para nós, a maneira simples de abordar a “hora” da santidade que se abre no permanente da nossa vida… A santidade é um desafio que nós percebemos, à luz da Fé, diante de Deus que nos chama e se nos revela! O chamamento ao Amor é uma constante atitude de Deus para connosco; A revelação de Deus é uma descoberta constante que somos chamados a fazer, dando atenção aos sinais que nos rodeiam...que preenchem a vida e… são mensagem permanente de Deus! Quando temos esta atitude perante a vida, não tememos o caminho õu a rua… Quando temos esta atitude perante a vida, percebemos o altar com destino próximo do nosso caminhar quotidiano, para louvar, agradecer e suplicar diante de Deus, amigo e Pai, que nos alimenta no Dom sagrado da Fé! Que o silêncio, na escuta do que se vai dizer e cantar, vos proporcione uma boa Serenata a Nossa Senhora!

1 comentário:

Anónimo disse...

Trata-se dum acontecimento que tenho acompanhado há já muitos anos (em 2009 não me foi possível estar).
A imagem mais remota que tenho da “serenata” leva-me a um espaço amplo num piso superior do actual Centro Social, ainda em construção. Teria sido na década de oitenta do século passado! É pois já tradição a “Serenata a Nossa Senhora” na Paróquia de S. Pedro, em Buarcos, Figueira da Foz.
E que bom é, neste tempo de paragem na azáfama que o quotidiano nos impõe, sentir que há pessoas que muito dão de si para realizar um evento de tanta qualidade, que nos mostra que é possível existir cumplicidade entre a Arte e a Fé! Só quem possui um sentir diferente e um olhar audaz sobre a evangelização é capaz de criar momentos como os que acontecem na “Serenata à Virgem” onde os observadores se envolvem e se assumem actores, em ligação aos protagonistas na arte de tocar, cantar, declarar e dizer textos repletos de sentido. E também assim, para a vida, se leva o bom que faz bem!
JD/Viseu